cover
Tocando Agora:

Tempo fechado atrapalha operação de combate a incêndio na Serra da Bocaina, em Bananal

Trabalho para apagar as chamas entrou nesta quarta-feira (18). Tempo fechado atrapalha operação de combate a incêndio na Serra da Bocaina, em Bananal Gabinet...

Tempo fechado atrapalha operação de combate a incêndio na Serra da Bocaina, em Bananal
Tempo fechado atrapalha operação de combate a incêndio na Serra da Bocaina, em Bananal (Foto: Reprodução)

Trabalho para apagar as chamas entrou nesta quarta-feira (18). Tempo fechado atrapalha operação de combate a incêndio na Serra da Bocaina, em Bananal Gabinete de Crise de SP A operação de combate a incêndio na Serra da Bocaina, na região de Bananal (SP), chegou ao oitavo dia consecutivo nesta quarta-feira (18). As chamas tiveram início no local no último dia 11. De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, dois helicópteros devem atuar na região nesta quarta-feira para combater os focos de incêndio que continuam ativos. Até às 9h, as aeronaves ainda não tinham iniciada a atuação, pois o tempo estava fechado na Serra da Bocaina, o que dificulta a visualização dos focos ativos de incêndio na mata. "Hoje o tempo em Bananal amanheceu fechado, dificultando muito a visibilidade dos focos de incêndio na crista da montanha. Permanece no local uma neblina muito densa. Havendo campo para as aeronaves, elas serão acionadas para combate e monitoramento", informou a Defesa Civil de SP. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Na terça-feira (17), o Corpo de Bombeiros informou que a estimativa é que o fogo já tenha consumido uma área equivalente a cerca de 920 campos de futebol. As chamas persistem em uma área de mata densa, em um local de difícil acesso. Por isso, o trabalho é feito principalmente com o uso de helicópteros, que a cada viagem despejam 500 litros de água sobre os pontos com fogo. "As chamas estão abaixo da copa das árvores. Então, normalmente você não consegue ver o fogo porque a copa das árvores tapa e a fumaça, o vento leva ela em uma direção. Você consegue enxergar a fumaça, mas dificilmente vê o fogo. Tem que atuar com velocidade reduzida para que consiga ver o foco de fogo e lançar uma grande quantidade de água", explica o piloto Rodrigo Lemos. São vários focos pequenos, em diferentes pontos, mas próximos entre si. Ainda não há previsão de quando o fogo será extinto. A preocupação agora é que o fogo vá em sentido da estação ecológica. Imagens aéreas mostram focos de incêndio ativos na Serra da Bocaina, em Bananal Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina